sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Debate Mudanças Climáticas - Brasilianas.org com Marilena Lavoratto

Banco Digital de Boas Práticas Socioambientais: 198 cases avaliados e bem sucedidos, em sete anos de Programa Benchmarking

O reconhecimento dentro do Programa Benchmarking tem a função de motivar os talentos empresariais da área de responsabilidade socioambiental, para alimentar nosso Banco Digital de Boas Práticas Socioambientais, que já conta com 198 cases bem-sucedidos e publicados. Hoje o Programa Benchmarking é uma iniciativa agregadora dos mais variados segmentos e temáticas socioambientais. O Programa tem 10 frentes de atuação que promovem o compartilhamento e intercâmbio de metodologias e experiências, entre profissionais de diversas áreas da gestão socioambiental. São os temas organizadores dos cases:
  • Arranjos Produtivos;
  • Educação Ambiental;
  • Informação e Comunicação Socioambiental;
  • Emissões;
  • Energia;
  • Ferramentas e Políticas de Gestão;
  • Manejo e Reflorestamento;
  • Pesquisa e Desenvolvimento de Novos Produtos;
  • Proteção e Conservação;
  • Recursos Hídricos e Efluentes;
  • Resíduos.

Através dessa dinâmica todos ganham: A informação é distribuida por meio de publicações, eventos, e redes sociais, além de ser diponibilizada de maneira fixa em nosso Banco Digital: http://www.benchmarkingbrasil.com.br/index.php?pag=bbpg

A beneficiária maior desse acervo é a sociedade, que pode conferir gratuitamente os indicadores de instituicões comprometidas com a melhoria contínua de suas práticas, e assim se beneficiar de um rico intercâmbio pró-sustentabilidade. Programa Benchmarking Brasil : Compartilhar para Crescer! Maiores informações http://www.benchmarkingbrasil.com.br/

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Fórum Brasilianas.org trouxe profissionais relevantes na área de sustentabilidade

Na última segunda feira (18) foi realizado o 3°Fórum da Brasilianas.org, organizado pela Agência Dinheiro Vivo, na Livraria Cultura em São Paulo. O tema discutido foi mais que claro: "Sustentabilidade". Entre os palestrantes estiveram o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João de Deus Medeiros, que levantou o conceito da sustentabilidade como um mito, e divulgou o recente (e pouco conhecido) Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis, que atualmente está passando por consulta pública antes de ser aprovado pelo MMA. Mais informações sobre o Plano no site www.mma.gov.br/ppcs
A declaração de Medeiros demonstrou através de estatísticas, que apesar das iniciativas mundiais para estimular mecanismos de produção mais limpos, as necessidades continuam sendo criadas pelo mercado; reflexo que explica o aumento de cerca de seis vezes nas taxas de consumo, nos últimos 50 anos. Em contrapartida, os índices de rendimento dos carros pouco subiram desde a década de 60, e a durabilidade de aparelhos eletrônicos e equipamentos domésticos apenas caiu. "Isso não reflete a necessidade de base sobre a manutenção dos recursos. A lógica do crescimento econômico é a essência da instabilidade", disse. O resultado disso, é a apropriação predatória do homem a distintos biomas para dispor de mais recursos para a produção.
Logo após, Oded Grajew, presidente do Instituto Ethos, focou seu discurso na falta de ética das relações políticas, afirmando que em tempos de eleição os números de desmatamento caem pois quem comanda as operações ilegais, frquentemente estão vinculados as campanhas políticas. Grajew também ilustrou sua máxima "o excesso gera lucro" botando em cheque excessos como a venda de remédios acima da quantidade necessária aos pacientes, e a construção infinita de infra-estruturas de rodagem para carros em São Paulo.
Luis Cezar Stano, gerente de eficiência energética da Petrobrás, enfatizou os esforços da poderosa companhia em mitigar emissões investindo na redução de "gas flaring" (gás expelido pelas chaminés das estações de extração de petróleo), na geração de energia a partir de hirdrogênio e biomassa e no fornecimento a médio prazo de diesel e gasolina com menor teor de enxofre. Também ficou claro em sua apresentação que, "coisas não sustentáveis não irão sobreviver" e a manutanção do sistema predatório não é "rentável" para ninguém.
No último painel esteve presente a gerente de sustentabilidade da Natura, Fernanda Ferraz, que exaltou um conceito de sustentabilidade ligado a manutenção de biodiversidade, fonte de inovações e exercício no campo social; os três pilares que a empresa vêm desenvolvendo no trabalho com comunidades tradicionais em três regiões do Brasil, e áreas do Equador. Os 21 cultivos de frutas e plantas que a Natura gestiona, viram cosméticos a base de álcool orgânico, óleos vegetais e outros ingredientes menos impactantes, todos devidamente embalados em "plástico verde". No momento destinado a perguntas, o I+ trouxe em questão o Natura Nós, festival de música recém-realizado pela empresa na chácara do Jóquei, que oferceu atrações internacionais de música e sucos orgânicos servidos em copos de papel na área de alimentação. Com relação a estratégia adotada Fernanda explicou: "Foi realmente natural para a Natura adotar essas medidas no festival. Acreditamos que a arte tem um papel importante na sensibilização ambiental."

terça-feira, 24 de agosto de 2010

POLÍTICA NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS –

Deputado Arnaldo Jardim

Dia 02 de agosto de 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) se torna lei e, após 19 anos, o Brasil finalmente dispõe de um marco regulatório específico para dar o tratamento e a destinação adequados para o lixo.

Mais do que isso, trata-se de um impulso estímulo a ecoeficiência e a inovação, a educação ambiental, por meio de uma legislação inovadora, capaz de transformar resíduos em alternativa de geração de renda, empregos e oportunidades de negócios.

Uma demonstração clara de que é possível fazer política com espírito público e participação efetiva da sociedade, de pessoas como você, além de reforçar o compromisso do Brasil com a preservação do Planeta.
Aproveite e confira artigo publicado hoje (02), pelo jornal DCI: (http://tinyurl.com/2wkwfcp).

Particularmente, quando eleito deputado federal, em 2006, assumi o compromisso de elaborar, articular e cobrar a aprovação da PNRS, após a bem sucedida experiência com a lei estadual 12.300/2006, em que fui o autor e conseguimos disciplinar a gestão dos resíduos sólidos no Estado de São Paulo.

Fui presidente do Grupo de Trabalho (GTRESID) responsável pela proposta que, nos últimos 20 meses, realizou audiências públicas, seminários, visitas técnicas, reuniões setoriais, promovendo um amplo debate com movimentos sociais, setor empresarial, entidades ambientalistas, representantes do Governo e do Legislativo. Algumas delas, você deve ter participado ou acompanhado, por meio dos relatos, entrevistas, prestação de contas ou matérias.

Como você bem sabe, não foi uma tarefa fácil compatibilizar interesses, legislações esparsas, resistências de ordens distintas e as recentes exigências socioambientais. Todavia, acredito que chegamos a uma proposta de consenso, que reúne conceitos modernos de gestão de resíduos sólidos, entre elas, destaco:

– A gestão compartilhada e integrada de resíduos sólidos;
– Clareza nas definições de responsabilidades;
– A implantação de princípios do Direito Ambiental;
– Estrutura os planos de gestão para municípios e governos estaduais e os planos de gerenciamento para as atividades empresariais;
– A logística reversa como instrumento de gestão;
– O conceito de responsabilidade compartilhada que fortalece por meio dos acordos setoriais;
– A proposta de criação de instrumentos econômicos e tributários;
– A inserção de cooperativas de catadores;
–A previsão e atenção quanto aos resíduos perigosos;
- A elaboração de inventários e a previsão do Sistema Declaratório Anual dos resíduos gerados;
- Estabelecemos o princípio do Poluidor-Pagador;
- A Análise do Ciclo de Vida do Produto;
- A Logística Reversa é um instrumentoeconômico e social;

Destaco ainda que, em nível internacional, existe uma grande expectativa dos países da America Latina, sobretudo, para que o Brasil consolide as suas diretrizes para o tema, consolidando o caminho para um desenvolvimento pautado no tripé ambiental, social e econômico.

Além da experiência enriquecedora, todo o processo de elaboração e aprovação da PNRS foi de extrema importância para a conscientização da preservação do meio ambiente. Essa legislação deve somar-se a outras políticas nacionais como a de Saneamento, de Mudanças Climáticas, de Meio Ambiente e de Educação Ambiental.

Nestas parcas linhas será difícil mencionar a todos que contribuíram para que este desafio fosse superado, mais a certeza de que este trabalho poderá desencadear profundas transformações nos modos de produção, consumo e da própria relação entre o ser humano e o meio ambiente, é a herança de sustentabilidade que deixaremos para as futuras gerações.

Arnaldo Jardim
Deputado federal (PPS-SP)
Presidente do Grupo de Trabalho responsável pela proposta de Política Nacional de Resíduos Sólidos.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

3ª FIBoPS - A maior vitrine da sustentabilidade reuniu 55 expositores e recebeu mais de 5 mil visitantes

Em 29 de Julho, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo encerrou a 3ª FIBoPS – Feira e Congresso Internacional de Boas Práticas Socioambientais. Considerado o maior intercâmbio internacional pro-sustentabilidade do país, o evento recebeu mais de 5 mil pessoas em 03 dias de intensa programação e muitas inovações em termos de produtos e práticas dentro dos princípios da sustentabilidade.

O publico visitante conheceu as tecnologias brasileiras para atender as demandas da sustentabilidade. No quesito mobilidade urbana, um tema critico e relevante para as grandes cidades, estavam expostos o carro elétrico da Itaipu, a primeira moto bi-combustível da HONDA, bicicleta urbana elétrica da General Wings, e a novidade do primeiro carrinho elétrico para catadores, também da Itaipu. A Feira reuniu também inovações trazidas por outros expositores: produtos naturais (governo da Amazônia),as boas práticas do campo (sistema FAESP/SENAR) e do empreendedorismo (SEBRAE SP), além dos cases Benchmarking das 28 empresas (veja lista no final) selecionadas para integrar o Ranking dos Melhores da Gestão Socioambiental Brasileira.

No que diz respeito aos conteúdos e conceitos da sustentabilidade, a FIBoPS contou uma intensa programação que atraiu um publico qualificado e formador de opinião: congresso internacional com representantes de 8 diferentes países, salas técnicas com palestras e oficinas, e um espaço interativo com atrações artísticas e culturais. Em síntese, todas as formas de expressão, conhecimento e produção alinhados com os princípios e diretrizes da sustentabilidade estiveram reunidos durante os 03 dias da 3ª FIBoPS. Mais de 100 speakers no total. A Eldorado, foi a radio oficial do evento, fazendo a cobertura com entradas ao vivo ao longo do evento.

PROGRAMAÇÃO ESPECIAL PARA OS MELHORES DA GESTÃO SOCIOAMBIENTAL BRASILEIRA

A apresentação do Ranking 2010 foi feita pela apresentadora e atriz, Laura Wie e contou com a presença de um seleto publico convidado especialmente para este evento fechado. A solenidade foi aberta com o Road Show da Sustentabilidade exclusivamente preparado pelos conferencistas internacionais Leila Navarro e José Maria Gazalla. A entrega dos troféus e certificados aos vencedores foi feita por especialistas e conferencistas de vários países, representantes da mídia especializada e autoridades presentes. Os 02 primeiros colocados receberam troféu das mãos do Deputado Federal Ricardo Franco Montoro.

Para integrar o Ranking Benchmarking, é necessário antes passar pelo crivo de uma comissão técnica multidisciplinar que pontua os cases sem ter acesso ao nome da empresa. As empresas rankeadas foram aquelas que apresentaram excelência em suas práticas, comprovando evidências do compromisso da empresa com os princípios da sustentabilidade.

Em 2010, a comissão técnica contou com 15 especialistas de 06 diferentes países. O Programa Benchmarking se encontra em sua 8ª edição e já selecionou 198 cases de mais de 120 instituições. Detém o maior banco de práticas de sustentabilidade de livre acesso do país e é pioneiro na prática do Benchmarking Internacional de cases de sustentabilidade com a participação de 13 diferentes países além do Brasil.

Em 2007, o Programa lançou o livro BenchMais, as 85 melhores práticas em gestão socioambiental do Brasil com distribuição gratuita nas universidades e entidades representativas, e em 2008 a Revista Benchmarking nas versões eletrônica e impressa, e também com distribuição gratuita.

O Programa Benchmarking recebe inscrições de cases para concorrer ao Ranking de março a maio de cada ano, no site www.benchmarkingbrasil.com.br

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

RANKING BENCHMARKING 2010 – 3ª FIBoPS

Para integrar o Ranking Benchmarking, é necessário antes passar pelo crivo de uma comissão técnica multidisciplinar que pontua os cases sem ter acesso ao nome da empresa. As empresas rankeadas foram aquelas que apresentaram excelência em suas práticas, comprovando evidências do compromisso da empresa com os princípios da sustentabilidade.
Em 2010, a comissão técnica contou com 15 especialistas de 06 diferentes países. O Programa Benchmarking se encontra em sua 8ª edição e já selecionou 198 cases de mais de 120 instituições. Detém o maior banco de práticas de sustentabilidade de livre acesso do país e é pioneiro na prática do Benchmarking Internacional de cases de sustentabilidade com a participação de 13 diferentes países além do Brasil.
Em 2007, o Programa lançou o livro  BenchMais, as 85 melhores práticas em gestão socioambiental do Brasil com distribuição gratuita nas universidades e entidades representativas, e em 2008 a Revista Benchmarking nas versões eletrônica e impressa, e também com distribuição gratuita.
O Programa Benchmarking recebe inscrições de cases para concorrer ao Ranking de março a maio de cada ano, no site www.benchmarkingbrasil.com.br
 
Ranking Benchmarking 2010
Detentores das Melhores Práticas

1º   Sama Minerações Associadas, com o case Programa Sambaíba Artesanatos
2º   Walmart Brasil, com o case Sustentabilidade de Ponta a Ponta
3º   Duke Energy, com o case Programa de Promoção Florestal
4º   Souza Cruz MG, com o case Gestão de Resíduos Sólidos
5º   Neoenergia, com o case Energia Verde Neoenergia
6º   Cabanellos Schuh Advogados Associados, com o case SIGMA – Advocacia e Ecoeficiëncia
7º   Firmenich, com o case P+L na Produção de Aromas
8º   Kinross Paracatu, com o case Programa de Educação Ambiental
9º   Construtora Andrade Gutierrez, com o case Projeto Baleia Franca
10º Moto Honda da Amazônia, com o case Motocicleta Bicombustível
11º Eucatex, com o case Casa da Natureza Eucatex
12º Celulose Irani, com o case Programa de Educação Ambiental
13º Carbocloro Indústrias Químicas, com o case Programa Fábrica Aberta
14º ArcelorMittal Brasil, com o case Programa de Sustentabilidade
15º EDP Energia, com o case Letras de Luz
16º ArcelorMittal Tubarão, com o case Programa Novos Caminhos
17º Instituto Embratel 21, com o case Tecnologia e Educação Ambiental
18º Banco Bradesco, com o case Gestão de Resíduos Tecnológicos
19º Consorcio de Alumínio do Maranhão – Alumar, com o case Recuperação de Manguezal
20º AGCO – Unidade Valtra do Brasil, com o case Programa de educação ambiental
21º Braskem, com o case Unidade de Reuso e Reciclo UNIB
22º AGCO do Brasil, com o case Gestão Corporativa de HSE
23º Suzano Papel e Celulose, com o case Matriz de Desempenho Social
24º Souza Cruz SP, com o case Carta aos Varejistas
25º PepsiCo do Brasil, com o case Calculadoras de Impacto PepsiCo
26º LLX Açu Operações, com o case LLX AÇU Educação e Pesca
27º PepsiCo do Brasil, com o case Cadeia Sustentável – PepsiCo

No que diz respeito aos conteúdos e conceitos da sustentabilidade, a FIBoPS contou uma intensa programação que atraiu um publico qualificado e formador de opinião: congresso internacional com representantes de 8 diferentes países, salas técnicas com palestras e oficinas, e um espaço interativo com atrações artísticas e culturais. Em síntese, todas as formas de expressão, conhecimento e produção alinhados com os princípios e diretrizes da sustentabilidade estiveram reunidos durante os 03 dias da 3ª FIBoPS. Mais de 100 speakers no total. A Eldorado, foi a radio oficial do evento, fazendo a cobertura com entradas ao vivo ao longo do evento.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Feira Internacional para o Intercâmbio das Boas Práticas Socioambientais - Tecnologias Limpas

Palestra de Tecnologias limpas – Duvivier Guetti Junior


 
No ínicio da sua apresentação, Duviver demonstrou a partir de alguns exemplos que nós não temos consciência de que fatores do consumo causam déficit social e ambiental, tais como a metodologia Just In Time, que tem como premissas a entrega da quantidade certa, do produto adequado no tempo adequado, o que acarreta na grande quantidade de caminhões que circulam pelos grandes centros urbanos e dificultam o trânsito. Reiterou que são observações complexas que necessitam de reflexão.

 
Dessa forma, apontou um dos fatores essenciais para a sustentabilidade empresarial - "A sustentabilidade das empresas depende da sustentabilidade das partes interessadas (stakeholders) com as quais se relacionam", e colocou alguns pontos fundamentais para se trabalhar esse fator.
  • Identificar toda a gama de conexões, potencialmente integrantes do sucesso do seu negócio 
  • Estabelecer os mecanismos corretos para conduzir o diálogo com partes interessadas 
  • Traduzir o diálogo em indicadores que tenham significado para as implicações da futura estratégia 
  • Desenvolver mecanismos para relatar a visão das boas práticas

 

Diretamente da Feira Internacional para o Intercâmbio das Boas Práticas Socioambientais

Salas Técnicas – Moda, beleza & saúde e consumo


 
Palestra do Idec – Lisa Gunn (Coordenadora executiva do IDEC) – coex@idec.org.br
Lisa apontou que os principais desafios da mudança de atitude dos consumidores são:
  • Consciência do problema mais não da alternativa 
  • Barreiras financeiras para a mudança
Também apresentou um dado de pesquisa feita pelo Idec que diz que de 500 produtos, 90% continham pelo menos um elemento de greenwashing, ou seja, sua prática não condiz com seu discurso. Afirmou que o consumo consciente entrou com grande força nas empresas, mas que ainda há uma grande distância entre o discurso e a prática, como demonstrado na pesquisa e, se o discurso ambiental ganhou muita força, o social continua fraco.
 
Lisa ainda reiterou que antigamente o código de defesa do consumidor só tinha a preocupação em proteger os direitos dos consumidores e que hoje eles estão tendo de mudar esse ponto de vista e trabalhar as responsabilidades dos consumidores de reduzir, reutilizar e reciclar seus resíduos.