terça-feira, 26 de março de 2019

Benchmarking de Práticas Sustentáveis

Certificação Benchmarking 
As Melhores Práticas de Sustentabilidade
Até 31 de Março

#bestpractices #bestcases #benchmarkingbrasil #sustainabledevelopment

Programe-se para o II Fórum de Sustentabilidade em 17 de Abril

Cases Benchmarking e Especialistas Convidados 

Aberto, gratuito e com emissão de certificado digital aos que comparecem Informações e Inscrições, Clique AQUI


sexta-feira, 22 de março de 2019

Economia, Sustentabilidade, Estratégias e Práticas

Fala se muito sobre economia e estratégias, e quase nada sobre práticas. E a sustentabilidade sempre coadjuvante. 

O estranho é que sem estabilidade a economia vai mal, e sem práticas não há estratégia que se sustente. 

Curioso, mas a estabilidade é um princípio da sustentabilidade (equilíbrio), e as práticas, sem elas, nada acontece. 

Assim como as estratégias não foram feitas para discutir o sexo dos anjos, as práticas também não foram feitas para ficar no campo das intenções. 

 Mas, é recorrente observar certas preferências nos debates. O que vemos são explanações "1a classe" para as estratégias, e abordagens "Classe econômica" para as práticas. Num sentido figurado, é como uma super produção para a estratégia, e algumas poucas palavras para as práticas. E aí entra a questão: Será mais fácil falar de estratégia do que detalhar o passo a passo de uma boa prática?
Organizações líderes desenvolvem boas práticas porque sabem que sem elas não há estratégia que se sustente e nem objetivo que se alcance
Em se tratando de sustentabilidade, a transparência é fundamental. Os stakeholders querem resultados sim, mas principalmente resultados perenes sem surpresas futuras. 

Querem saber como você chegou lá? Quais foram os desafios e as soluções encontradas no caminho? Com qual prática conseguiu os tais resultados? São tantas nuances da sustentabilidade que não basta chegar lá, tem que mostrar como chegou, as práticas que adotou. 

Para ser considerado legítimo e sustentável o avanço anunciado em seus indicadores é necessário conhecer as práticas adotadas para tal, sem omissões. Donde se concluí que falar de práticas exige mais atenção e verdade, pois requer o detalhamento do passo a passo. 

 Organizações líderes desenvolvem boas práticas porque sabem que sem elas não há estratégia que se sustente e nem objetivo que se alcance. Detalham-as em alto e bom som, com orgulho e firmeza. Exercem suas lideranças apontando caminhos, detalhando suas práticas. E não por acaso, se tornam líderes. 

Sobre Benchmarking Brasil:  Um respeitado Programa de Sustentabilidade que reconhece, certifica e compartilha cases e projetos de boas práticas para acelerar o desenvolvimento técnico da gestão socioambiental brasileira. 

São mais de 400 cases e projetos de diferentes modalidades selecionados por especialistas de vários países, e compartilhados em publicações (livros, revistas, portais e bancos digitais) e eventos presenciais (encontros, seminários, fóruns e congressos). Benchmarking Brasil se transformou numa significativa plataforma de inteligência coletiva pelo qualificado acervo construído em quase 2 décadas de atuação. 

Os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) estão inclusos na metodologia de seleção dos cases e projetos, e as metas e compromissos do Programa estão na plataforma SDG (Sustainable Development Goals) da Agenda 2030 da ONU. Mais informações: www.benchmarkingbrasil.com.br 

Inscrições de Cases de Boas Práticas de sustentabilidade para Certificação Benchmarking até 31/03/2019

quinta-feira, 21 de março de 2019

Casa Cheia para o Primeiro Fórum de Sustentabilidade do Ano


Ontem a noite foi realizado o primeiro Fórum Benchmarking de Sustentabilidade do calendário 2019 com gestores e especialistas da sustentabilidade para debaterem o tema "Educação, Informação e Comunicação Socioambiental", uma das temáticas gerenciais do Programa Benchmarking e ODS 4 - Educação de Qualidade, um dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU.

Este primeiro Fórum de Sustentabilidade de 2019 foi realizado na FMU dentro da programação da "1a Semana Desenraizando FMU - Influenciando vidas, Transformando o Planeta e Reunido Pessoas" realizado pelos cursos de Engenharia Ambiental e Sanitária e Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade. 

A Professora dos Cursos de Engenharia Ambiental e Tecnologia em Gestão Ambiental, Kelly Melo fez uma rápida saudação ao público, e na sequencia, a idealizadora do Programa Benchmarking, Marilena Lavorato falou sobre os ODS e a Agenda 2030, e o seu alinhamento com a proposta central dos Fóruns que é apresentar as Inovações, Soluções e Práticas de Excelência em Sustentabilidade selecionados por especialistas de vários países pela metodologia Benchmarking. 

Os Fóruns fazem parte do terceiro pilar do Programa Benchmarking que é o compartilhamento das Melhores Práticas de Sustentabilidade em Plataforma Digital, Livros de Gestão e Fóruns de Sustentabilidade. Os Fóruns são realizados há 17 anos (tempo de existência do Programa Benchmarking) sempre de forma aberta e gratuita. Além de mini audiências para públicos interessados, também compartilham conhecimento aplicado para atualização e desenvolvimento técnico da área nas organizações. 


O Gerente de Desenvolvimento Sustentável da Special Dog, João Paulo Camarinha Figueira, apresentou o case "Gibi Turminha Special Dog", certificado Benchmarking em 2018 e que foi distribuído para mais de 35 mil alunos da rede pública levando informação sobre meio ambiente e outros temas sociais e ambientais contemplados nos 17 ODS da Agenda 2030 da ONU.  


Já a Coordenadora  do Grupo Técnico (GT) Educação da Associação Brasileira de Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável – ABRAPS, Andressa Batelochio, falou sobre o ODS 4 e sua convergência com cases corporativos e públicos. E para finalizar, Ricardo Oliani e Mauricio Gibrin, da Waba Waba, empresa especializada em jogos educativos, fez uma dinâmica com a platéia com o Game da Sustentabilidade. 
O público foi o 5o expositor com ativa participação de perguntas e contribuições
O auditório com capacidade para mais de 300 pessoas estava repleto com os jovens universitários e profissionais atuantes na área.  Seniors e juniores participaram ativamente com perguntas e contribuições no debate final com os expositores.  O próximo Fórum de Sustentabilidade será realizado em 17 de Abril e abordará o tema "Responsabilidade Social Corporativa" com case Benchmarking e especialista convidada. Para conhecer o Calendário completo, clique AQUI


Sobre os Fóruns de Sustentabilidade:
Os Fóruns de Sustentabilidade são encontros para exposição de cases, projetos e APPs certificados pelo Programa Benchmarking, e em consonância com a agenda ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) da ONU. Foram sendo aprimorados continuamente, e desde 2017 se tornaram itinerantes e transmitidos pelo live do FB do Instituto MAIS. Os fóruns se realizam em parceria com universidades, escolas técnicas profissionalizantes, e entidades representativas. Participação gratuita com emissão de certificado digital aos que comparecem. Inscrições online. Mais informações AQUI

Sobre Benchmarking Brasil:
É um respeitado programa de sustentabilidade que já certificou mais de 400 cases de boas práticas de sustentabilidade alinhados aos ODS da Agenda 2030 da ONU. Neste período contou com a colaboração voluntária de mais de 200 especialistas de 25 diferentes países, e se tornou uma importante plataforma de inteligência coletiva em sustentabilidade reunindo cases, projetos, e APPs que alimentam as programações dos fóruns de sustentabilidadeMais informações AQUI

quarta-feira, 20 de março de 2019

Cultura de Sustentabilidade - Score Online

Certificação Benchmarking
Cultura de Sustentabilidade
Score Online

sexta-feira, 15 de março de 2019

Pegadinhas que comprometem a sustentabilidade

Andar rápido é preciso, mas cortar caminho é perigoso. 

A chegada é importante, mas o trajeto até ela dirá muito sobre você e suas habilidades. 

Trocar o certo pelo rápido é uma das pegadinhas da sustentabilidade. Ninguém dorme mais ou menos sustentável e acorda uma referência em sustentabilidade. Inovações não caem do céu. Demandam tempo para pesquisas, testes e aprimoramentos. 

A verdade é uma só, quem de fato incorporou a sustentabilidade na estratégia da organização tem mais que ações pontuais, tem processos com planejamento, investimento e metas bem definidas. Tem uma gestão de sustentabilidade, e neste caso, não existem atalhos. Há investimento de tempo e de recursos.
Ninguém dorme mais ou menos sustentável e acorda uma referência em sustentabilidade. Inovações não caem do céu. Demandam tempo e recursos para pesquisas, testes e aprimoramentos
Aí entra outra pegadinha, os recursos. Claro que a redução dos custos é um mantra nas organizações, mas não a ponto de comprometer os resultados. O tripé da sustentabilidade é claro, se um deles falsear, o tombo é certo. Então tem que haver equilíbrio de investimentos entre as áreas. É necessário investir em equipes técnicas e projetos em todas as áreas se quiser inovação, competitividade e perenidade do seu negócio. E claro, na área de sustentabilidade também. 

Dependendo do ramo de atividade, mais do inovar é necessário gerenciar riscos ambientais e sociais de grandes impactos, que neste caso são altos demais para não considerá-los nos planejamentos estratégicos de médio e longo prazo da empresa. 

E aí chegamos a mais uma das pegadinhas da sustentabilidade, que é o excesso de confiança que a organização tem a ponto de acreditar que os princípios e diretrizes da sustentabilidade não são prioridades na sua gestão. 

Esta miopia é normalmente fruto da falta de pessoal qualificado para prever riscos futuros, quer sejam de ordem técnica, mercadológica ou cultural. Riscos de acidentes, riscos de perdas de clientes por tendências comportamentais futuras ou mesma pela perda de competitividade. Risco de ser ultrapassado por players melhores, que fazem tudo o que você faz, no valor que você faz, mas com uma gestão muito mais sustentável que a sua. Porque hoje o mundo já entendeu que desenvolvimento é econômico, mas também social e ambiental. Se assim não for, não é desenvolvimento, e muito menos sustentável. 

Sobre Benchmarking Brasil:  Um respeitado Programa de Sustentabilidade que reconhece, certifica e compartilha cases e projetos de boas práticas para acelerar o desenvolvimento técnico da gestão socioambiental brasileira. São mais de 400 cases e projetos de diferentes modalidades selecionados por especialistas de vários países, e compartilhados em publicações (livros, revistas, portais e bancos digitais) e eventos presenciais (encontros, seminários, fóruns e congressos). 

Benchmarking Brasil se transformou numa significativa plataforma de inteligência coletiva pelo qualificado acervo construído em quase 2 décadas de atuação. Os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) estão inclusos na metodologia de seleção dos cases e projetos, e as metas e compromissos do Programa estão na plataforma SDG (Sustainable Development Goals) da Agenda 2030 da ONU. Mais informações: www.benchmarkingbrasil.com.br 

Inscrições de Cases de Boas Práticas de sustentabilidade para Certificação Benchmarking até 31/03/2019

segunda-feira, 11 de março de 2019

A Sustentabilidade será um dos Up Grades da Humanidade


Já se passaram mais de 6 anos que a expressão Industria 4.0 foi usada em uma feira de automação na Alemanha, a feira de Hannover, período considerado uma eternidade para o mundo digital. A velocidade das mudanças nos remete a teoria da evolução de Darwin que comprova que não são os mais fortes que sobrevivem e sim aqueles que melhor se adaptam as mudanças. 

De um lado temos as inovações tecnológicas, e de outro, as mudanças causadas por elas. Podemos chamar este processo de evolução, se formos capaz de sobreviver a ele, e se possível, crescer com ele.
Se a escolha for pela evolução, a sustentabilidade será dos up grades da humanidade. Porque, evoluir é preciso
O elo da industria 4.0 com a sociedade 4.0 é fato, e as transformações, uma realidade. Up grades são necessários. É se adaptar ou morrer. 

Se do lado da industria 4.0 temos tecnologia para produzir mais com menos, com mais qualidade e menos poluição, com mais diversidade e inclusão. De outro, a sociedade 4.0 quer e exige evolução. Este é o elo que fará a transformação com a ajuda da ciência e da consciência para o desenvolvimento de práticas sustentáveis. 

 Se a escolha for pela evolução, a sustentabilidade será dos up grades da humanidade. Porque, evoluir é preciso. 

Sobre Benchmarking Brasil:  Um respeitado Programa de Sustentabilidade que reconhece, certifica e compartilha cases e projetos de boas práticas para acelerar o desenvolvimento técnico da gestão socioambiental brasileira. 

São mais de 400 cases e projetos de diferentes modalidades selecionados por especialistas de vários países, e compartilhados em publicações (livros, revistas, portais e bancos digitais) e eventos presenciais (encontros, seminários, fóruns e congressos). Benchmarking Brasil se transformou numa significativa plataforma de inteligência coletiva pelo qualificado acervo construído em quase 2 décadas de atuação. 

Os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) estão inclusos na metodologia de seleção dos cases e projetos, e as metas e compromissos do Programa estão na plataforma SDG (Sustainable Development Goals) da Agenda 2030 da ONU. Mais informações: www.benchmarkingbrasil.com.br 

Inscrições de Cases de Boas Práticas de sustentabilidade para Certificação Benchmarking até 31/03/2019

quarta-feira, 6 de março de 2019

Ativos da Sustentabilidade

"Acima de tudo, inovação não é invenção. É mais um termo de economia do que de tecnologia", já dizia o pai da Administração, Peter Drucker. 

Ele se referia as inovações sociais e econômicas, que poderiam se utilizar das inovações tecnológicas em seus modelos de governança, de processos, de modus operandi. 

Quem inova são pessoas com seus atributos e habilidades. Mas, para que estes atributos e habilidades se manifestem é necessário investir em pessoas qualificadas e comprometidas. E isto não é uma tarefa fácil. Quer seja pela parte "qualificada" quer seja pela parte "comprometida". É controverso achar que um profissional qualificado irá se comprometer com algo em que ele não acredite. E quando se trata de sustentabilidade, é mais que controverso, é impossível por se tratar de uma área que alia tecnologia, processos e valores. 

Voltando a Peter Drucker, resgato a citação em que ele fala do conhecimento como recurso estratégico: "O conhecimento e a informação são os recursos estratégicos para o desenvolvimento. Os portadores desses recursos são as pessoas". Sim são pessoas, dotadas de valores. E aí o bicho pega. Tem algo mais desmotivador do que se sentir em um comboio que não anda na direção desejada, ou ainda, que não anda na velocidade desejada. E isto tem tudo a ver com metas, ações e práticas das organizações, ou seja, o vagão no qual você embarcou.
Não basta ter área de sustentabilidade, tem que ter práticas de sustentabilidade. Não basta ter profissionais de sustentabilidade, tem que ter estratégia de inovação em sustentabilidade
Ninguém quer ser um ornamento ou uma peça de decoração num empreendimento. Todos tem objetivos. O acionista quer que suas ações valorizem, o CEO quer atingir metas, o gerente que a equipe cumpra prazos, e o profissional de sustentabilidade quer ver a sustentabilidade sair do papel. Mas quando nesta cadeia, a sustentabilidade é tímida, devagar quase parando, o risco dos desejos de todos não serem realizados é alto, quase certo. Além do público interno, outros públicos (os stakeholders), também correm riscos de verem seus desejos contrariados. 

Tudo isto para dizer, que não basta ter área de sustentabilidade, tem que ter práticas de sustentabilidade. Não basta ter profissionais de sustentabilidade, tem que ter estratégias de inovação em sustentabilidade. Não basta ter inovações tecnológicas, profissionais qualificados, e não adotá-los em práticas de sustentabilidade. Não basta falar de sustentabilidade, tem que prática-la. Não basta ser um simpatizante tímido da sustentabilidade, tem que construir ativos de sustentabilidade, para que a empresa não corra riscos que decepcionem seus stakeholders. 

Sobre Benchmarking Brasil:  Um respeitado Programa de Sustentabilidade que reconhece, certifica e compartilha cases e projetos de boas práticas para acelerar o desenvolvimento técnico da gestão socioambiental brasileira. São mais de 400 cases e projetos de diferentes modalidades selecionados por especialistas de vários países, e compartilhados em publicações (livros, revistas, portais e bancos digitais) e eventos presenciais (encontros, seminários, fóruns e congressos). 

Benchmarking Brasil se transformou numa significativa plataforma de inteligência coletiva pelo qualificado acervo construído em quase 2 décadas de atuação. Os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) estão inclusos na metodologia de seleção dos cases e projetos, e as metas e compromissos do Programa estão na plataforma SDG (Sustainable Development Goals) da Agenda 2030 da ONU. Mais informações: www.benchmarkingbrasil.com.br 

Inscrições de Cases de Boas Práticas de sustentabilidade para Certificação Benchmarking até 31/03/2019

sexta-feira, 1 de março de 2019

Falar de Sustentabilidade é falar de Inovação e Crescimento

Fatos novos comprovam antigas verdades. E desafios são oportunidades para quem enxerga além do horizonte. O sol brilha para todos, mas janelas de oportunidades só para os preparados. 

E neste contexto, os desafios da sustentabilidade são janelas de oportunidades para quem enxerga além do horizonte, e trata a questão como nova fronteira de inovação. 

Quem pensa o contrário, sinto muito, não entendeu nada.

Existem demandas que só crescem, e outras que minguam. E a sustentabilidade está nas duas pontas, como solução ou problema
Existem demandas que só crescem, e outras que minguam. E a sustentabilidade está nas duas pontas. Como solução, ou como problema. Depende da sua relação com o tema. 

Se a vê como solução para demandas crescentes certamente investirá em processos e tecnologias inteligentes para gestão de resíduos, controle de emissões, investira em políticas de inclusão social e diversidade, entre outras. Práticas de excelência que o colocarão na liderança de soluções de demandas crescentes. 

Caso considere, ou melhor, não considere tais questões no seu core business, ou melhor, do seu core business, sinto informar que as janelas de oportunidades não se abrirão, e continuará a atuar em demandas que minguam pelo seu formato. Correrá riscos pela desatualização e despreparo para atendimento das demandas crescentes. Não será percebido como fornecedor de soluções e sim como um potencial fornecedor de riscos e problemas para a sociedade. 

Falar de sustentabilidade é falar de mercado, de liderança, de soluções e inovações, de crescimento. É falar das janelas de oportunidades e de desenvolvimento. É falar de excelência e boas práticas. Quem pensa o contrário, nada entendeu. 

Sobre Benchmarking Brasil:  Um respeitado Programa de Sustentabilidade que reconhece, certifica e compartilha cases e projetos de boas práticas para acelerar o desenvolvimento técnico da gestão socioambiental brasileira. 

São mais de 400 cases e projetos de diferentes modalidades selecionados por especialistas de vários países, e compartilhados em publicações (livros, revistas, portais e bancos digitais) e eventos presenciais (encontros, seminários, fóruns e congressos). 

Benchmarking Brasil se transformou numa significativa plataforma de inteligência coletiva pelo qualificado acervo construído em quase 2 décadas de atuação. Os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) estão inclusos na metodologia de seleção dos cases e projetos, e as metas e compromissos do Programa estão na plataforma SDG (Sustainable Development Goals) da Agenda 2030 da ONU. Mais informações: www.benchmarkingbrasil.com.br 

Inscrições de Cases de Boas Práticas de sustentabilidade para Certificação Benchmarking até 31/03/2019