quinta-feira, 29 de março de 2012

Economia Verde abre o calendário 2012 e lota auditório

O calendário 2012 do Instituto MAIS foi aberto oficialmente hoje com a primeira FIBoPS Técnica do ano. 


Ao lado, foto da abertura do evento pela Presidente do Comitê de Sustentabilidade do Instituto MAIS, Marilena Lino de Almeida Lavorato.


"Economia Verde e Práticas" foi o tema do encontro que contou com a participação de 03 painelistas experientes e com grande atuação em gestão da sustentabilidade junto a academia, órgãos públicos e iniciativa privada.

O tema atraiu publico formador de opinião e atuante nos 03 setores da economia. engenheiros, economistas, jornalistas, educadores, gestores e lideranças marcaram presença e contribuíram com perguntas e questionamentos ao final das apresentações. 



Os palestrantes trouxeram suas visões e percepções, além de cases práticos para compartilhar com o publico presente. Um dos palestrantes apresentou o Case "Desenvolvimento Sustentável de Ribeirão Branco", um projeto já em operação para construir novos modelos de desenvolvimento para municípios, pautados nos princípios e fundamentos da sustentabilidade. 



Casa  Cheia, publico atento e interessado para ouvir e debater pontos de singular importância abordados pelos palestrantes tais como: novos cenários, modelos de governança, desmitificação de rótulos e preconceitos, real objetivo da educação ambiental, políticas de incentivo e novas demandas, entre outros.  Na foto ao lado vemos a mesa diretora respondendo perguntas da platéia.


Os painelistas do encontro técnico foram: Antonio Luis Aulicino,  Doutor e Mestre em Administração, pela FEA-USP, International de Management (MBA) – 1996 (Presidents and CEOs): M.I.T. – Boston – U.S.A. Diretor Fundador da IDS – Instituto para o Desenvolvimento Sustentável. José Roberto Kassai, Professor da FEA/USP, doutor e mestre em controladoria e contabilidade, com especializações realizadas na Bélgica e no Japão. Alexandre de Oliveira Aguiar, Professor da Uninove, especialista em Gestão ambiental (USP), Mestre e Doutor em Saúde Pública com concentração em saúde ambiental (FSP-USP).



Na foto ao lado, o Prof. José Roberto Kassai na sua apresentação individual e ao fundo, publico atento e interessado. 


Os palestrantes, todos com trajetória singular e forte atuação acadêmica, deram uma enorme contribuição para formação de massa crítica em sustentabilidade, objetivo principal do Instituto MAIS.  


Ao final, a certeza de que o nosso futuro dependerá das práticas do nosso presente, e que o modelo ideal de desenvolvimento será aquele  que conseguir harmonizar os interesses da sociedade e garantir equilíbrio entre os pilares econômico, ambiental e social.

O Encontro Técnico "Economia Verde e Práticas, aquecendo para Rio +20" deu uma grande contribuição na construção de visão crítica e entendimento sobre os principais pontos do tema central da convenção da ONU que se realizará em junho no Rio de Janeiro, a "Rio +20". Experientes especialistas compartilharam suas visões, percepções e conhecimento com um publico interessado, participativo e atento.



Para humanização e confraternização do evento, aniversariantes da semana foram homenageados com flores, e um coffee orgânico para interatividade e network do publico encerrou o evento. 
O próximo encontro técnico acontecerá em 26 de abril e abordará o tema "Inovações e Tecnologias Verdes! Faça sua inscrição e participe. 


Créditos: 
Realização: Instituto MAIS e MAIS Projetos
Apoio: Secretaria de Desenvolvimento Social, Cacauí Eventos Sustentáveis, Virando do Avesso e Flor Gentil


Sobre a FIBoPS Técnica
O GMGA (Grupo Multidisciplinar de Gestão Ambiental) existe há 11 anos e deu origem a FIBoPS Técnica: Reunião de especialistas, pesquisadores e gestores para debater temas relevantes e atuais da sustentabilidade apontados em enquete realizada com profissionais da área.  Para 2012, foram apontados os seguintes temas: Economia Verde e Práticas de Sustentabilidade; Inovações e Tecnologias Verdes; Governança e Modelos de Gestão; Mídias Sociais e Cultura de Sustentabilidade; Gerenciamento de Recursos Naturais e Políticas Públicas
Os encontros técnicos são abertos e gratuitos, e os palestrantes convidados são especialistas e/ou lideranças com domínio e atuação convergente com o tema abordado para expor conceitos e fundamentos. Para apresentar cases práticos, convidamos os gestores que tiveram cases selecionados na ultima edição do Programa Benchmarking Brasil, e também convergentes com a temática em questão.
Os encontros são sempre realizados na ultima 5 feira de cada mês, das 9h00 as 12h00, na  Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, Rua Bela Cintra, 1032 (próximo a estação Consolação do Metrô). É aberto e gratuito e as inscrições são pela internet. Os que comparecerem recebem certificado de participaçao pela internet.
Programação 2012
29/03: Economia Verde e Práticas
26/04: Inovações e Tecnologias Verdes
24/05: Sustentabilidade: Governança e Modelos de Gestão
27/09: Mídias Sociais e a Cultura de Sustentabilidade
25/10: Gerenciamento de Recursos Naturais e Políticas Públicas
Para ver a programação completa com os palestrantes e se inscrever , clique nos botões abaixo



(*) Participação gratuita, certificado de participação pela internet, vagas limitadas por ordem de inscrição

sexta-feira, 23 de março de 2012

Para que serve o Código Florestal?

Por Marilena Lino de Almeida Lavorato

A polêmica do Código Florestal continua. O texto está em sua fase final de tramitação no Congresso, onde falta ser votado pelo plenário da Câmara. E pelo jeito, muito debate ainda vai rolar sobre esta questão. 

O Código Florestal é muito importante porque sua intenção é avançar na legislação ambiental de forma a defender recursos naturais imprescindíveis a qualidade de vida da população, ou seja, áreas comuns que prestam serviços ambientais a sociedade.

As florestas atuam na conservação do solo, na conservação dos mananciais, da fauna e da flora. E a sua devastação tem como consequência danos ao clima, a agricultura e a economia como um todo. Afeta tanto o morador do campo, quanto da cidade.

A vegetação nos morros e encostas evitam tragédias como as acontecidas todo ano no período das chuvas. Melhora a qualidade do ar e do clima afetando a saúde das pessoas e a colheita de alimentos. Mantêm o que ainda resta de biodiversidade e contribue para mitigação das mudanças climáticas. É também a vegetação que protege os rios do assoreamento, as nascentes de águas, a preservação de espécies, entre outros. 

Mas, a expansão da atividade agrícola e pecuária avançando sobre a floresta e mesmo o crescimento desordenado das cidades levando a população a ocupar regiões de mananciais que dependem da vegetação, faz com que o debate só aumente. 

Os pontos que geram maior polêmica no texto de reformulação do Código Florestal são relativos ao tamanho das propriedades que devem ser preservadas, anistia a multas e penalidades aqueles que tenham desmatados áreas de proteção até junho de 2008, e a proposta de recuperação de até 50% do terreno com espécies exóticas que também  permite que a recuperação aconteça em outras áreas.

Existem conflitos de interesse, e ruralistas e ambientalistas pensam de forma diferente em relação a estas questões. O Código Florestal tem provocado grandes debates no Congresso e Senado e a sociedade que acompanha começa a entender o que está em jogo. 

Todo projeto de lei relativo as questões ambientais costumam gerar polêmica e demorar anos a espera de aprovação.  Um exemplo recente é a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos) que demorou 2 décadas tramitando no congresso. O Código Florestal até a presente data continua a espera de votação, e tudo indica que a polêmica continuará por algum tempo. Devemos acompanhar a votação e cobrar dos políticos soluções que atendam as necessidades atuais e futuras. 

A sociedade brasileira espera e deseja que o Código Florestal depois de aprovado cumpra sua principal função que é gerir as florestas brasileiras com maior eficiência. Mas para que isto aconteça, devemos compreender o que está em jogo, definir nossa posição e cobrar dos representantes políticos, uma rápida e responsável finalização e implantação. 

Sobre o Código Florestal

O Código Florestal é um instrumento legal que ordena a forma de gerir florestas e seus recursos.O primeiro código florestal é 1934 que foi revogado em 1975 que estabeleceu o código florestal vigente. 

O Código estabelece limites de uso de propriedades que devem respeitar vegetação nativa considerada bem de interesse comum da sociedade brasileira. Desde a década de 90 existe esforços para “flexibilizar” o código florestal. Em 2010 ficou pronto um ficou pronto o relatório para reformulação do Código Florestal, elaborado por uma comissão da Câmara dos Deputados. E desde então inúmeras tentativas para sua votação. 

Se comparada à legislação vigente hoje, o novo Código Florestal ainda protela por mais cinco anos a aplicação da resolução que proíbe crédito agrícola a proprietários que não tenham cadastro ambiental rural e inova ao instituir um cadastro nacional de cada árvore existente no País para a formação do Inventário Florestal Nacional


(*) Marilena Lavorato é especialista em Gestão da Sustentabilidade, Organizadora do Programa Benchmarking Brasil, Diretora da Mais Projetos e Presidente do Comitê de Sustentabilidade do Instituto MAIS. 

PS: Toda 6ª feira no Blog do I+ falamos de um tema considerado relevante e/ou que tenha sido noticia na semana.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Sustentabilidade, Mitos e Realidade - O caminho trilhado pelas empresas

Benchmarking Brasil 10 Anos


Ontém, no CRASP (Conselho Regional de Administração do Estado de São Paulo), Marilena Lino de Almeida Lavorato, Presidente do Comitê de Sustentabilidade do Instituto MAIS ancorou o Encontro "Sustentabilidade, Mitos e Realidade" apresentando o caminho trilhado pelas empresas brasileiras nos ultimos 10 anos, no caso, empresas participantes do Programa Benchmarking Brasil neste período. 


No evento, além de Marilena Lavorato do I+, tivemos também como palestrantes, Marcelo Morgado - Assessor da Presidência e Patricia Goulart - Responsabilidade Socioambiental da SABESP, e Valdir Ribeiro - Coordenador de Sustentabilidade da Ecovias.  Na foto acima vemos Marilena Lavorato entre os diretores do Grupo de Excelência em Ética e Sustentabilidade do CRASP.


Em 2012, o Programa Benchmarking Brasil que detém o maior Banco de Práticas de Sustentabilidade de Livre Acesso, completa 10 anos. E, uma série de participações como esta está programado em comemoração a Década Benchmarking, onde estará sendo apresentado sua trajetória, números e cases Benchmarking. 


Neste evento, os cases "Abraço Verde" da SABESP e "Viveiro de Mudas" da Ecovias também foram apresentados na sequencia da apresentação de Marilena Lavorato. Foram cases escolhidos para ilustrar a importância do Programa Benchmarking Brasil que durante este período selecionou 226 cases de 133 organizações atuantes nos 3 setores da economia.


O CRASP, a casa dos administradores foi a primeira a nos receber para compartilhar com os profissionais da administração e demais interessados, as melhores práticas de sustentabilidade do Benchmarking Brasil. 


A sustentabilidade é um tema do interesse de todas as áreas gerenciais, e a Administração, uma das mais exigidas para entendimento e uso de ferramentas de gestão que levem as boas práticas de sustentabilidade.


Auditório lotado e muitas questões levantadas pelo público. Os mitos e realidades da sustentabilidade foram fundamentados pelos números e pela trajetória do Benchmarking Brasil.


O Programa BenchBrasil registrou o caminho trilhado pelas empresas brasileiras frente as demandas da sustentabilidade nesta ultima década.  


Neste período contou com a participação voluntária de mais 100 especialistas de 13 diferentes países e 133 instituições de todas as regiões da federação e atuantes nos 03 setores da economia e 24 diferentes ramos de atividade. 


São 226 cases catalogados e organizados em 10 diferentes temáticas gerenciais, um rico acervo que é disponibilizado pela Internet, em publicações (Livros e Revistas), e eventos técnicos abertos e gratuítos.


Em 2012, o Benchmarking Brasil terá além do Ranking da 10a edição, também o Ranking dos Rankings que definirão os "Detentores das Melhores Práticas de Sustentabilidade" da década. Empresas com excelência em suas práticas socioambientais podem se inscrever pela internet até 30 de maio, no site: www.bencharkingbrasil.com.br 


Sobre o Benchmarking Brasil


Em 9 edições já realizadas, o Programa Benchmarking Brasil se consolidou como um dos mais respeitados Selos de Sustentabilidade do país.


Com uma metodologia estruturada e participação de especialistas de vários países, o Ranking Benchmarking define e reconhece os detentores das melhores práticas de sustentabilidade do Brasil. 


O programa, além do Ranking congrega outras ações de fomento a sustentabilidade tais como: publicações, banco digital de livre acesso, encontros técnicos e feira e congresso internacional.


Toda empresa legalmente constituída e localizada em território nacional pode participar inscrevendo seu case de sustentabilidade até 30 de maio no site www.benchmarkingbrasil.com.br 




sexta-feira, 9 de março de 2012

Sustentabilidade Feminina

(*) Por Marilena Lino de Almeida Lavorato

Ontem, foi comemorado o Dia Internacional das Mulheres e muitos artigos e depoimentos foram veiculados. 

Um deles me chamou atenção por trazer depoimentos de mulheres atuantes em sustentabilidade falando sobre o que consideram ser sustentável.


Mulheres de diferentes estados, trajetórias e atuação expressaram suas visões e algo foi comum a todas elas: o espírito colaborativo e a facilidade em equilibrar múltiplas tarefas. 


Parece que a mulher já nasce multidisciplinar e com vocação para a diversidade. E isto a aproxima das características maiores da natureza que é generosa e diversa.


Para falar sobre sustentabilidade, as mulheres trouxeram para suas falas características típicas do universo feminino: cuidar, colaborar, administrar e preservar. As mulheres estão sempre preocupadas em harmonizar e equilibrar os ambientes por onde passam. Mais uma convergência com os valores e diretrizes sustentáveis que têm por principio manter o equilíbrio entre o social, ambiental e econômico.

As mulheres ganharam um dia porque estavam sendo tratadas de forma desumana e expostas a carga horárias estafante. Talvez venha daí sua capacidade natural para organizar e lidar bem com duplas jornadas.

Com todo avanço que houve no ultimo século, a mulher ainda sofre discriminação, mesmo em países mais desenvolvidos. Mas, apesar destas limitações impostas compulsoriamente, ela segue em frente, cuidando, colaborando e construindo um futuro mais feminino no que diz respeito a valores e habilidades que servirão de base para a construção da cultura de sustentabilidade entre nós. Uma vez feito isto, as mulheres estarão prontas para novos desafios que certamente virão. Parabéns Mulheres.

Sobre o Dia das Mulheres:

A ideia da existência de um dia internacional da mulher surge na virada do século XX, no contexto da Segunda Revolução Industrial e da Primeira Guerra Mundial, quando ocorre a incorporação da mão-de-obra feminina, em massa, na indústria. As condições de trabalho, frequentemente insalubres e perigosas, eram motivo de frequentes protestos por parte dos trabalhadores. Muitas manifestações ocorreram nos anos seguintes, em várias partes do mundo, destacando-se Nova Iorque, Berlim, Viena (1911) e São Petersburgo (1913).

O primeiro Dia Internacional da Mulher foi celebrado em 28 de fevereiro de 1909 nos Estados Unidos, por iniciativa do Partido Socialista da América, em memória do protesto contra as más condições de trabalho das operárias da indústria do vestuário de Nova York.

Em 1910, ocorreu a primeira conferência internacional de mulheres, em Copenhaga, dirigida pela Internacional Socialista, quando foi aprovada proposta da socialista alemã Clara Zetkin, de instituição de um dia internacional da Mulher, embora nenhuma data tivesse sido especificada.

No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920. Posteriormente, a data caiu no esquecimento e só foi recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960, sendo, afinal, adotado pelas Nações Unidas, em 1977. 

1975 foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher. Em dezembro de 1977, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres. Fonte: Wikipedia

(*) Marilena Lino de Almeida Lavorato é especialista em Gestão da Sustentabilidade, Organizadora do Programa Benchmarking Brasil, Diretora da Mais Projetos e Presidente do Instituto MAIS. 

PS: HOJE É 6ª FEIRA: Toda 6ª feira no Blog do I+, vamos falar de um tema considerado relevante e/ou que tenha sido noticia  durante a semana. Hoje o tema é  "Sustentabilidade Feminina" em comemoração ao Dia Internacional da Mulher comemorado ontém. 

quinta-feira, 1 de março de 2012

Benchmarking Brasil abre inscrições e lança o Ranking da Década


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Em 9 edições já realizadas, o Programa Benchmarking Brasil se consolidou como um dos mais respeitados Selos de Sustentabilidade do país. Com uma metodologia estruturada e participação de especialistas de vários países, o Ranking Benchmarking define e reconhece os detentores das melhores práticas de sustentabilidade do Brasil. 


O programa, além do Ranking congrega outras ações de fomento a sustentabilidade como publicações, banco digital de livre acesso, encontros técnicos, feira e congresso internacional.

Em 2012, teremos o Ranking dos Rankings com os Legítimos da Sustentabilidade da década Benchmarking. Empresas e gestores com excelência em suas boas práticas podem inscrever seus cases de 01 de março a 30 de maio no site oficial da iniciativa.

Todos que concorrerem ao Ranking 2012 terão chance de integrar o Ranking da Década Benchmarking pois a metodologia prevê score duplicado para os ranqueados da edição 2012. No período 2003-2011 tivemos 133 empresas rankeadas e uma trajetória com grandes números e conquistas.

O Ranking da Década será conhecido no dia 26 de Julho de 2012 no auditório grande do MASP - Museu de Arte Moderna de São Paulo. Como cenário, a Mostra "Arte que Revoluciona, Práticas que Transformam" para receber os Melhores da Década. 


Uma mostra de arte, práticas e conteúdos em comemoração aos 90 anos da Semana de Arte Moderna de 22 e os 10 anos do Programa Benchmarking Brasil, duas iniciativas de mobilização social que trouxeram novos olhares e posicionamentos para os desafios de seu tempo. 

Para conhecer o regulamento e se inscrever, visite o site Benchmarking Brasil. 

Mais informações:
www.benchmarkingbrasil.com.br   
Assessoria Imprensa
(11) 3729-9005

São Paulo, 01 de Março de 2012